"Só os bens essenciais manterão a taxa mais reduzida." (in Diário de Notícias, 28.06.11)Eis possivelmente o primeiro grande teste à suposta influência do novo Secretário de Estado da Cultura. Conseguirá ele fazer valer a tese que supostamente terá guiado a sua carreira até aqui, a de que os livros são produtos culturais de primeira necessidade, logo "bens essenciais" à vida cultural, e convencer o Governo a não subir o IVA dos livros? Sabendo-se, contudo, da grande conta em que se tem a leitura e os livros por cá, não é de admirar que em breve se aplique a estes uma taxa de IVA de 13% ou até de 23%.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Treze ou vinte e três
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